A poesia é meu divã
É onde eu descarrego meu fardo passado
E busco meu alívio de amanhã
Rimas que me enchem de graça
Fazendo com eu me refaça
E renasça a cada manhã.
É ela que capina e aterra
O sussurro lírico que berra
No meu Vietnã.
É ela que mata e enterra
Qualquer demonstração externa
Da minha guerra interna
Nessa cruzada por uma filosofia inspirada.
Na conquista da alegria
Minha arma é a poesia
Meu divã
Na luta pelo alívio de amanhã.
É onde eu descarrego meu fardo passado
E busco meu alívio de amanhã
Rimas que me enchem de graça
Fazendo com eu me refaça
E renasça a cada manhã.
É ela que capina e aterra
O sussurro lírico que berra
No meu Vietnã.
É ela que mata e enterra
Qualquer demonstração externa
Da minha guerra interna
Nessa cruzada por uma filosofia inspirada.
Na conquista da alegria
Minha arma é a poesia
Meu divã
Na luta pelo alívio de amanhã.
Escrito por: Kleber Rego
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